domingo, 5 de dezembro de 2010

Wikileaks: novo endereço


Para acesso ao novo sítio de WikiLeaks: http://wikileaks.ch/


WikiLeaks abrigado na França e com domínio suíço
Paris, 3 dez (Prensa Latina) O alvoroço internacional provocado pelas relevações dos documentos secretos vazados pelo WikiLeaks tem fila na França, onde foi abrigado o site no servidor OVH em lugar do estadunidense Amazon.

De acordo com meios franceses, diante dos ataques cibernéticos a seu site denunciados pelo WikiLeaks no Twitter e a retirada do apoio do Amazon, havia ficado com a sustentação única do servidor sueco Bahnhof.

Apareceu então o OVH, radicado em Roubaix, no norte da França, que aderiu desde ontem a wikiLeaks.org, segundo informou o site Gizmodo. No entanto, o site fundado pelo australiano Julien Assange, precisou seguir em movimento.

No Twitter, o Wikileaks assinalou que se o Amazon está tão incomodado com a primeira emenda (que protege a liberdade de expressão), "deveria deixar de vender livros".

Ao mesmo tempo, pôde comprovar-se nesta sexta-feira que o controvertido portal que tem em xeque Washington e políticos de numerosos países no mundo, segue em linha agora com outra direção suíça cujo nome é wikileaks.ch.

Trata-se de um domínio que pertence ao suposto Partido Pirata Suíço. Na rede, ante os constantes esforços por fazer desaparecer o portal de Assange, surgiu uma poderosa corrente no ciberespaço para salvá-lo.

SaveWikiLeaks (Salvemos o WikiLeaks) denomina-se o espaço criado por centenas ou milhares de internautas que oferecem direções IP e outras alternativas com esse objetivo.

EveryDNS.net anunciou antes em um comunicado ter interrompido seu serviço ao Wikileaks depois de ataques eletrônicos em massa contra este site.

Fonte: http://www.prensalatina.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=243638&Itemid=1


RUPTURA COM A AMAZON.FR
Até hoje, 5 de Dezembro, resistir.info tinha um acordo de parceria com a Amazon.fr. Era um serviço adicional que prestava aos seus leitores e que lhe permitia receber uma pequena comissão na venda de livros, discos e outros produtos daquela empresa.

Este acordo é agora rompido devido à atitude censórea da Amazon em relação ao Wikileaks. Doravante resistir.info recusa-se a colaborar com a Amazon e defende o boicote à referida empresa: não lhes comprar mais livros, discos ou quaisquer outros produtos.

Resistir.info segue, assim, o apelo contido na na carta aberta de Daniel Ellsberg , em que condena a covardia e o servilismo da Amazon ao terminar abruptamente a hospedagem do Wikileaks no seu servidor devido a pressões de um senador dos EUA.

Resistir.info sabe que sofrerá uma penalização financeira com a ruptura pois perderá as comissões acumuladas naquela empresa. Para reduzi-la solicita o apoio dos seus leitores.

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