segunda-feira, 2 de abril de 2012

Belo Monte: a greve continua

Um trabalhador da Usina Hidrelétrica Belo Monte foi preso na manhã desta segunda-feira, 2, durante repressão da Polícia Militar (PM) a grevistas que pararam as obras da usina desde a semana passada. Ele permaneceu algemado numa picape da PM, pela manhã. Durante repressão, foram usadas bombas de gás e spray de pimenta. Um helicóptero- alugado pela Norte Energia para uso da Polícia e da Defesa Civil locais – sobrevoava o local, com fuzis apontados para os operários. Ao menos doze trabalhadores estão ameaçados de demissão por conta das movimentações dos últimos cinco dias.

Em função da greve, que ja dura cinco dias, o Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM), responsável pela obra, adiantou o pagamento dos salários, previsto para quinta-feira, dia 5, para hoje. Os cerca de 7 mil trabalhadores tem recebido o salário, em dinheiro vivo, em uma danceteria da cidade de Altamira.

A imprensa foi expulsa do local. Contudo, durante a confusão, foi possível furar o bloqueio e registrar algumas cenas.

Uma comissão da Central Sindical e Popular Conlutas (CSP-Conlutas) veio a Altamira para auxiliar a greve dos trabalhadores, e propor que eles denunciassem suas condições de trabalho em uma reunião marcada para esta terça, 3, entre governo federal, empresas construtoras e sindicatos da categoria, em Brasília.

A paralisação começou na última quarta-feira, 28 de abril, em um dos canteiros da obra. No mesmo dia, um acidente de trabalhador levou um operador de motosserra à morte em outro canteiro. No dia seguinte, a greve atingiu os demais canteiros.

Ler mais em: Movimento Xingu Vivo

Las Malvinas son argentinas


Las islas Malvinas fueron usurpadas por Gran Bretaña en 1833. Fue un clásico robo colonialista, similar al que en esa época el Imperio Británico realizaba en otras partes del mundo. En Malvinas se instaló una base militar y comenzó el saqueo de sus recursos naturales, que continuó a la largo del siglo XX y aún sigue hoy. Desde entonces, los argentinos venimos reclamando la devolución del territorio usurpado. Generación tras generación repetimos una sencilla verdad: “las Malvinas son argentinas”. Por eso, los socialistas revolucionarios lo decimos con todas las letras: la causa de Malvinas es una causa justa, en la guerra de 1982 estábamos incondicionalmente del lado argentino contra el imperialismo británico y yanqui. Y los ex combatientes de esa gesta deben ser considerados héroes antimperialistas.

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