Encerra-se hoje (12/08) o acampamento Terra Livre Regional, organizado por organizações indígenas e não indígenas, em Altamira (PA). Mais de 400 indígenas, ribeirinhos, pescadores e agricultores participaram do encontro, que iniciou no último dia 9.
Em uma série de mesas e painéis de debates, os participantes discutiram sobre as dúvidas relacionadas ao projeto da usina de Belo Monte, os impactos para a floresta, povos indígenas e comunidades tradicionais e também reafirmaram que são contrários a sua construção.
Felipe, morador da região paraense de Gurupá, disse que a luta não é somente dos povos indígenas de Altamira, mas de todos os povos do país. Para ele, somente a junção de forças e a mobilização da opinião pública poderá frear o projeto de Belo Monte.
Já o cacique Amiot, da aldeia Gorotire (PA), disse claramente porque os povos indígenas não querem a hidrelétrica. "Não queremos Belo Monte porque essa obra vai acabar com a riqueza das nossas terras, vai acabar com as nossas formas de bem viver, de nos relacionar com o meio ambiente e com a nossa medicina natural".
Uma marcha pela cidade e um ato simbólico em defesa do Xingu acontece nesta tarde, como encerramento da atividade, avaliada positivamente pelos coordenadores.
Em uma série de mesas e painéis de debates, os participantes discutiram sobre as dúvidas relacionadas ao projeto da usina de Belo Monte, os impactos para a floresta, povos indígenas e comunidades tradicionais e também reafirmaram que são contrários a sua construção.
Felipe, morador da região paraense de Gurupá, disse que a luta não é somente dos povos indígenas de Altamira, mas de todos os povos do país. Para ele, somente a junção de forças e a mobilização da opinião pública poderá frear o projeto de Belo Monte.
Já o cacique Amiot, da aldeia Gorotire (PA), disse claramente porque os povos indígenas não querem a hidrelétrica. "Não queremos Belo Monte porque essa obra vai acabar com a riqueza das nossas terras, vai acabar com as nossas formas de bem viver, de nos relacionar com o meio ambiente e com a nossa medicina natural".
Uma marcha pela cidade e um ato simbólico em defesa do Xingu acontece nesta tarde, como encerramento da atividade, avaliada positivamente pelos coordenadores.
Ver matéria completa em: http://www.mabnacional.org.br/noticias/120810_marcha_belomonte.html
Acampamento Terra Livre Regional encerrou com ações contra Belo Monte
Nesta quinta feira, 12, terminou em Altamira o Acampamento Terra Livre (ATL) Regional Amazônia, evento que reuniu cerca de 400 indígenas - das etnias Juruna, Xipaya, Arara da Volta Grande, Kuruaia e Xicrin da região de Altamira, Guajajara, Gavião, Krikati, Awa Guajá, Kayapó, Tembé, Aikeora, Suruí, Xavante, Karintiana, Puruborá, Kassupá, Wajapi, Karajá, Apurinã, Makuxi, Nawa AC, Mura do AM, Tupaiu, Borari, Tapuia, Arapiuns, Pataxó, Tupiniquim, Javaé, Kaingang, Xucuru, Marubu, Maiuruna e Mundukuru, ribeirinhos, pequenos agricultores e atingidos por barragens da Bacia do Xingu.
Encontro preparatório para o Acampamento Terra Livre nacional, maior evento anual das organizações e populações indígenas do país (que ocorre nos próximos dias 16 a 20 de agosto em Campo Grande, MS), o ATL regional focou as discussões sobre os processos de resistência à construção da hidrelétrica de Belo Monte, selando uma articulação de luta contra a usina entre indígenas, pequenos agricultores, ribeirinhos e movimentos sociais.
Ler mais em: http://www.coiab.com.br/coiab.php?dest=show&back=index&id=565&tipo=N
Informe nº 926: Chega ao fim mobilização contra Belo Monte em Altamira
Após quatro dias de discussões, debates e apresentações, chega ao fim o acampamento Em Defesa do Xingu, contra Belo Monte. O evento, organizado na Orla do Cais do Porto de Altamira (PA) começou na segunda-feira (9) com a chegada de diversas delegações indígenas do país, de representantes de comunidades ribeirinhas, de agricultores, pescadores e movimentos sociais, incluindo organismos internacionais.
O encontro discutiu com a participação de diversos especialistas os impactos gerados pelos grandes projetos do governo federal, como as hidrelétricas, as estradas, a mineração. Passaram pela mesa professores da Universidade Federal do Pará (UFPA), membros de organizações que lutam pela garantia dos direitos dos povos indígenas e ribeirinhos. Todos foram enfáticos ao apontar os danos que serão gerados pela usina hidrelétrica de Belo Monte.
Ler mais em: http://www.cimi.org.br/?system=news&action=read&id=4874&eid=274
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