Por Roberto Rubem, de Portugal
Portugal, não muito diferente da maioria dos países, está sofrendo os graves problemas que a crise econômica mundial provocou. Com diminuição dos empregos e precarizacão dos postos de trabalho, a resposta que o governo oferece são fortes cortes nos gastos públicos e a privatização de serviços essenciais.
Com a proposta de corte nos salários e remunerações para os servidores públicos em 10%, com o aumento do IVA (imposto único de circulacão) em 2% e o congelamentono do valor das reformas e pensões que atingem 3,5 milhões de pessoas (num país de 10 milhões), estas são algumas das medidas neoliberais, que foram propostas pelo governo (Partido Socialista – PS), com apoio da direta (Partido Social Democrata – PSD), e que a oposição de esquerda (Partido Comunista Portugues e Bloco de Esquerda) foram frontalmente contra. Nesse ataque direto aos trabalhadores, onde aumenta a exploração e favorece a acumulação capitalista, a defesa do governo se baseia na medidas econômicas para fortalecimento do crédito e do setor privado.
Com a proposta de corte nos salários e remunerações para os servidores públicos em 10%, com o aumento do IVA (imposto único de circulacão) em 2% e o congelamentono do valor das reformas e pensões que atingem 3,5 milhões de pessoas (num país de 10 milhões), estas são algumas das medidas neoliberais, que foram propostas pelo governo (Partido Socialista – PS), com apoio da direta (Partido Social Democrata – PSD), e que a oposição de esquerda (Partido Comunista Portugues e Bloco de Esquerda) foram frontalmente contra. Nesse ataque direto aos trabalhadores, onde aumenta a exploração e favorece a acumulação capitalista, a defesa do governo se baseia na medidas econômicas para fortalecimento do crédito e do setor privado.
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